quinta-feira, maio 30, 2013

Seriados para ver: Game of Thrones & Vikings


É feriado e parece que todo mundo tem algo para fazer menos você, já passou por isso? Eu já passei muitas vezes. Ou aquela época que quando o que você mais quer é um seriado para assistir e parece que todos terminaram a temporada ou estão em hiatus. Isso é o pesadelo de todo fã de séries, to ou não to certa?
Mas como eu sou uma boa pessoa vim dar a dica de não uma, mas de duas séries bem legais que eu assisto (diga-se de passagem: estou em dia e não tenho episódio de nenhuma para assistir, so sad).

As duas tem muitos aspectos em comum e outros super diferentes um do outro. O que elas possuem em comum, você me pergunta aí eu digo: ambas se passam numa época medieval, possuem muitas cenas de ação e matanças tão bem feitas que às vezes é difícil acreditar que ninguém morreu nas filmagens (eu sempre fico tensa pelos bichinhos, então já aviso que nenhum morreu de verdade são apenas efeitos visuais muito bem feitos -eu procurei no Google), as temporadas são curtas, Game of Thrones com 10 episódios por temporada e já está na terceira, tudo bem que cada episódio tem quase uma hora, mas são muito bons e os finais sempre são épicos, enquanto Vikings está na primeira temporada que teve 9 episódios (cada um com uns 40 minutos). É coisa de pegar esse feriado chuvoso e fazer maratona! Adoro.

Nas duas séries tem bastante cenas de sexo, em GoT é mais explícito do que em Vikings (não digam que eu não avisei). E a produção das duas é super bem feita e fiel ao tempo e situação que cada uma se passa. Dificilmente todo mundo tá limpinho, sempre tem um meio encardido (em Vikings é quase todo mundo, mas também, por volta do século X e lá no norte da Europa? Dá-lhe frio). Os personagens não são divididos em bonzinhos versus malvados, estilo novela, todo mundo tem seu lado bom e seu lado vilãozinho (Game of Thrones usou isso nos pôsteres -divos- da terceira temporada) e mesmo assim eu amo alguns personagens das séries, talvez exatamente por isso. Mas agora vamos falar de cada uma de sua vez, começando com...

Game of Thrones:

Antes de assistir eu tinha uma cisma com o seriado, porque um dia (quando a série lançou) eu decidi ver o primeiro episódio só que eu tava com tanto sono que eu fiquei batendo cabeça, não entendi nada e achei chato. Mas uns dois, três meses atrás era TANTA gente falando de Game of Thrones que eu dei uma segunda chance e ver se o problema era em mim ou no programa. E o problema era em mim, pois eu simplesmente devorei os dez episódios da primeira temporada em três dias, mega maratona! Lembrando que cada um tem uma hora de duração e eu nem tava de férias quando fiz isso, hahaha. Apaixonei na série e hoje to em dia esperando o penúltimo episódio da terceira temporada. Isso que é triste, você passa séculos esperando a nova temporada e ela te abandona rapidinho te deixando angustiado até a seguinte, já que as temporadas sempre acabam épicas!


Não dá pra falar muito da série sem dar spoilers, mas eu vou tentar. No reino de Westeros (esse da fotinho acima) rola muita intriga, traição, segredos sendo revelados e porradaria pesada pelo trono de King's Landing (ou Porto Real), em cada canto tem alguém que se acha digno de ser rei ou simplesmente quer resolver os problemas da sua região (que são muitas, mas na abertura dos episódios vai mostrando todos os lugares que tem alguém naquele episódio, então além dela ser lindamente bem feita ela é importante pra você se achar no que ta acontecendo). E tem de tudo na série, indo de famílias loucas que se pegam entre si à homens que vão para a Patrulha da Noite e fazem um juramento de não ter relações sexuais a partir daquele momento, de um verão que dura seis meses à lugares que tem neve o tempo todo, de uma família em que cada um tem um lobo de estimação à dragões! Dragões! Só por isso acho que já tem que ver a série. Na boa, em Game of Thrones só faltam unicórnios para dizer que tem tudo mesmo.


Meu conselho? É uma daquelas séries TEM-QUE-VER que você nunca ficará sem assunto numa rodinha, sempre tem alguém que vê e é super legal fazer amizades inesperadas ou ter assunto com aquele primo que você nunca consegue conversar por causa de uma série.

Vikings:


Diferente de GoT eu enrolei para começar a ver os episódios, eu já tinha eles aqui, mas nunca empolgava de começar a ver (mesmo sabendo de pessoas com gosto parecido com o meu que gostam -leia-se: que também viam Game of Thrones, hahahaaha). Até que essa semana com o meu pai aqui a gente começou a ver, começamos na segunda e terminamos na quarta! A série é produzida pelo History Channel, então eu imagino que seja fiel à cultura e hábitos dos nórdicos. No seriado, Ragnar acredita que existam terras não desbravas ao oeste, mas o Earl (o líder da 'tribo' deles) não o leva muito a sério e não quer arriscar. Então Ragnar com a ajuda do irmão começa a mobilizar outros vikings guerreiros e eles vão e chegam em uma ilha com monges católicos da Inglaterra. Depois disso, os vikings ficam enlouquecidos para descobrirem e saquearem outros lugares, já os outros povos se desesperam frente à esses guerreiros que, como eles dizem, não tem medo de enfrentar a morte.


Para quem gosta de história, guerreiros, mitologia nórdica, de intrigas familiares e muita porradaria essa série é um prato cheio. Eu adorei, minha personagem favorita é a Lagertha, a mulher do Ragnar, ela entra nas brigas e mesmo assim é muito sensata, sem contar que eu adoro o fato de que ela sempre parece que vai bater ou dar um fora em alguém, hahahaha. Já o Ragnar (com aqueles olhos azuis lindos dele) fala como se ele estivesse tirando sarro ou sendo irônico o tempo todo. A série é bem legal e eu aprendi bastante coisa sobre Odin e os deuses nórdicos assistindo, e como eu adoro tudo isso acho o máximo.


Meu conselho? Também vale a pena ser assistida e por ter acabado a primeira temporada agora dá pra ficar em dia super rápido, ninguém tem desculpas. Para quem gosta de batalhas e de um humor mais sarcástico e malévico é mais um bônus. Como a série é nova eu não tenho muito o que dizer sobre ela, além de que eu gostei.

Então galera, é isso. Para quem vê uma das duas deixem seus comentários sem spoilers e se alguém tem dica de seriados é só falar que eu to sem muito para assistir. Quando eu tiver novas séries eu venho aqui contar, fechado?

x.o.x.o

quarta-feira, maio 15, 2013

Eu Li: O Lado bom da vida (Matthew Quick)



"Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele 'lugar ruim', Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é Nikki, sua esposa, quis que ficassem um 'tempo separados'. Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes da internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança."

Eu ainda não vi o filme, mas fiquei com muita vontade de assistir, pois pelo trailer parece ser fiel ao livro. E como o livro é super gostoso de ler eu estou esperando que o filme também seja. O livro conta a história de Pat, que como diz na sinopse, acabou de sair do "lugar ruim" e não tem ideia do que o fez ser internado, ele só sabe que agora ele vai voltar para casa de seus pais e fazer de tudo para se tornar um homem melhor pra sua esposa Nikki e dar um fim ao tempo separados. Então ele se exercita loucamente e prefere ser gentil do que ter razão. Além do fato que ele não assiste filme nenhum nesse período, já que, nas palavras dele, ele está vendo o filme da sua vida.



Sua família não o conta o que o levou a ser internado e nem quanto tempo ele passou lá. E por incrível que pareça isso não incomoda na leitura, pois ele não vai se torturando por esses pensamentos, o que normalmente acontece em livros narrados em primeira pessoa (como é o caso), e a gente vai descobrindo tudo enquanto o Pat relembra ou descobre. A leitura é super divertida e flui muito bem. Os capítulos são de tamanhos variados, alguns tendo em torno de dez páginas e outros duas (sério) e eles são iniciados com um trechinho dele que serve de título. Sendo que não é muito bem um título, alguns desses trechos passariam despercebidos se não fosse o fato de estarem em destaque no começo do capítulo. Não sei muito sobres os aspectos técnicos de livros (margem, diagramação e etc, diga-se de passagem eu tenho que aprender um pouco sobre isso), mas como nada me incomodou posso dizer que está tudo bem feitinho.

Esse trecho não teria passado despercebido.

A capa é um amor, não é? Muitas vezes eu implico com capas que são alteradas por conta do filme, mas como eu nunca vi a capa dO Lado bom da vida anterior, acabei ficando sem ter com o que comparar. Porém, minha implicância maior é com séries, que ai você vê o filme, quer ler o livro e se ferrou pois o primeiro livro tá com a capa do filme e o resto da série não! Ai ou você fica com a capa diferente, espera os outros filmes para comprar as capas atualizadas do resto dos livros ou desbrava a internet atrás da capa anterior. Odeio quando isso acontece, odeio.

Esse é mais discreto.

Mas voltando ao livro, os personagens são cativantes e me deixaram com saudades, alguns são tão legais que dá vontade de saber mais sobre eles. O Pat tem uma mania meio engraçada (e que eu acho que eu tenho um pouco) de adotar expressões que seus amigos falam e sempre usá-las dizendo: como diria não sei quem... E eu achei legal porque dá um ar mais realista e familiar à história. Outro aspecto interessante é que ele começou a ler vários livros da literatura americana por conta da Nikki (que é professora e passa esses livros para seus alunos), já aviso que ele dá diversos spoilers sobre esses livros. A leitura tem uns momentos bem engraçados que me fizeram ficar rindo que nem uma mongol sozinha (sorte que eu li o livro praticamente todo em casa, então não paguei mico, dessa vez).



Enfim, recomendo a leitura e assim que eu assistir o filme eu volto aqui para falar sobre ele. Falando nisso, faz tempo que eu não comento nenhum filme, né? Vou ver se assisto alguns essa semana e venho aqui escrever.

x.o.x.o

quinta-feira, maio 09, 2013

Tatuagens: a minha.

Então gente, esse post é bem mais pessoal do que o normal. Por alguns dias eu fiquei pensando se eu deveria escrever esse post, mas aí eu pensei que eu gosto de ler esse estilo de post nos blogs que eu sigo e fiquei sem ter um contra-argumento para esse pensamento. Long story short eu decidi vir escrever esse post mostrando e explicando a minha tatuagem. Espero que gostem desse estilo de escrita, que eu pretendo tornar mais frequente (já que eu gosto de ler o dos outros blogs, por que não fazer o meu?)


O desenho no papel.
Em 2001 eu adotei uma gata, a Lua, ela já apareceu em algumas fotos aqui e aqui. E ela simplesmente se tornou tudo para mim, eu cuidei dela e a amei ela de uma forma tão grande que eu nem sei expressar em palavras. Quem me conhece (e conheceu ela) sabe disso. Era até engraçado como meus amigos diziam que ela realmente era minha filha. E desde meus nove anos (se eu não me engano) eu já dizia que queria fazer uma tatuagem, e meus padrinhos diziam que iriam comigo quando eu fosse fazer a primeira. Então um belo dia, já mais velha, não me lembro quando ao certo, eu decidi que minha tatuagem, a primeira, seria em homenagem à Lua. Eu esperei me tornar maior de idade e eu faria, só que quando eu fiz 18 anos eu não tinha dinheiro! E isso nem é importante, né? Acabou passando um tempo e eu ainda não sabia certo como seria o desenho, seria só uma lua? Ou uma patinha? Até que uma amiga minha me deu a ideia de fazer um gatinho deitado numa lua. Eu fiquei simplesmente apaixonada pela ideia, procurei na internet e não achei. De repente me veio na cabeça de pedir pra um amigo meu que sabe desenhar (muito bem, por sinal) que ele fizesse o desenho. E ele fez alguns e esse da imagem acima me ganhou (junto de um outro que deve ir para o layout do blog em breve).


Eu acabei deixando para fazer a tatuagem quando voltasse do Canadá e queria que fosse do meu dinheiro. Um dia, por algum motivo que eu desconheço, eu fiquei devaneando sobre uma foto que eu tiraria quando tivesse a tatuagem, seria a Lua cheirando a minha tatuagem (e conhecendo ela, isso teria sido fácil) e fiquei com essa vontade na cabeça. Infelizmente, enquanto eu estava no meu intercâmbio ela faleceu, faltava um mês para eu voltar,e eu só fiquei sabendo quando cheguei aqui. É até difícil compartilhar isso assim no blog para qualquer um ler, mas como eu conto isso para qualquer um que perguntar o motivo da tatuagem, acaba que não é nenhum segredo. Devo admitir que no dia que eu fiquei sabendo que ela faleceu eu tive mais certeza do que nunca que eu faria essa tattoo e ninguém iria impedir. Eu iria pagar e como é no meu pulso, ninguém poderia dar pitaco. Então eu comecei a trabalhar tendo na minha cabeça que sairia do meu primeiro salário. Acabou que não foi do primeiro salário pois o meu horário, o dos meus padrinhos (que estiveram comigo por todo o trajeto, desde a adoção da Lua, o apoio a fazer a tatuagem até ir ao estúdio da tatuadora) e o da tatuadora não batiam. Então no segundo salário eu consegui! Hahahaha. E fui feliz da vida e saí muito feliz.


Muita gente me pergunta sobre a dor que eu senti. Olha, doeu menos do que eu imaginei, talvez por eu ter passado antes uma pomada anestésica que a minha madrinha me deu, mas foi uma dor suportável. Lógico que teve uns momentos agoniantes, mas como a tatuagem ficou pronta em, sei lá, vinte minutos achei tranquilo.


Esse pedaço doeu legal.
Outra coisa que as pessoas me perguntam é o porquê de ter feito nesse pulso e o motivo de eu bater o pé quando as pessoas diziam para eu fazer em uma região menos exposta. E falar sobre isso me deixa emocionada (e eu to no momento, tudo bem que a música que ta tocando no meu computador já é meio dramática, mas enfim), porém como eu decidi fazer esse post, acho que não dá pra tentar não falar sobre isso e de novo, quando me perguntam eu conto, mesmo que segurando as lágrimas (agora vai ser mais fácil, vai ser só mandar lerem aqui! :D ). Então quando eu era pequena, e a Lua também, ela teve que tomar um remédio pra controlar um probleminha que ele teve. Só que ela fazia um certo show na hora de tomar remédio então precisava de duas pessoas para o trabalho. A danada tinha em torno de dois anos e precisava de dois adultos pra dar remédio, juro. Levar ao veterinário era uma novela a parte. E um dia eu fiquei encarregada de segurá-la e minha mãe ia fazer ela engolir, só que no meio do processo ela me arranhou no pulso (sim, minha gata cortou meu pulso, pra ver o nível do drama ela quis me matar!), foi tudo muito rápido então eu ainda to tentando descobrir como aconteceu, mas eu sei que sangrou demais e ardia muito! A minha mãe quis parar para fazer um curativo, só que eu não deixei pois eu sabia que se eu parasse a gente ia ter que fazer a Lua passar por tudo aquilo de novo, então eu engoli a dor e continuei tratando dela. E foi ali que eu percebi o quanto eu amava ela, eu que sempre fiz um drama por qualquer machucadinho tava aguentando um pulso ensaguentado por ela. Como prova do ato eu carrego uma cicatriz pequena no braço. No momento que eu decidi fazer a tatuagem homenageando a Lua, foi meio automático escolher esse lugar.


This is it, guys. Essa é a minha história e meu post gigante sobre a minha tatuagem.Qualquer dúvida em relação ao processo da tatuagem eu respondo alegremente, assim como qualquer coisa em relação ao desenho e a Lua. Eu pretendo fazer alguns posts mais pessoais, talvez não tanto quanto esse, mas em outros aspectos sim. To percebendo agora o quanto eu acho difícil finalizar um post, então vou deixar vocês com um beijo e me vou, pode ser?

x.o.x.o

sexta-feira, maio 03, 2013

Decoração: Ideias para closet

Então, hoje eu decidi fazer um post para uma seção nova no blog. Eu adoro coisas de decoração e como eu to fazendo várias pesquisas para fazer no meu quarto me ocorreu a ideia de mostrar algumas coisinhas para vocês, que tal? Para começar eu vou mostrar algumas fotos de closets que eu achei no We heart it. Eu sei que alguns eu só poderia ter se eu fosse muito, mas muito rica mesmo. No entanto, dá pra tomar umas ideias  e fazer umas adaptações aqui e ali e voilá! Se encaixa na nossa realidade.


Acho esse muito lindo, adoro tudo assim branquinho. E usaria a gaveta superior dessa ilhota pra guardar minhas bijus e ter uma "visão aérea" delas na hora de escolher qual usar.


É super fofo, e as roupas por serem em tons parecidos decoram o quarto, mas para mim não é muito prático. Ia virar uma bagunça fácil e que eu ia enjoar de olhar o tempo todo pra elas assim no meu quarto, aah, eu ia sim. Na minha opinião o closet é melhor quando fica mais reservado, porque ai mesmo bagunçadinho ninguém ta vendo e você não corre o risco de enjoar das roupas sem nem usá-las.


Fato que eu vou adaptar para mim. Foi amor à primeira vista, eu sofro pelo fato das minhas bolsas ficarem escondidas e sempre esqueço das que tenho e uso as mesmas o tempo todo. Sem contar que as minhas estão todas amontoadas e amassadinhas.


Economia at its finest, acho o máximo. Mas a falta de feiras perto da minha casa para recolher os caixotes e de coordenação motora para pintar dificultam. Quem sabe fazer tem todo o meu apoio para fazer, é bem criativo (mesmo que hoje em dia usar caixotes de feira ta na moda, né?).


Ai Deus, o closet da Ashley Tisdale. Como eu amo. Adoro o branco com toques de rosa, amo esse puff luxo no meio, e, por Deus, o que é esse lustre divo? Sem contar todos os sapatos de dar inveja. Anota ai: quero já!


Para a galera mais sóbria e neutra. Tem um ar executivo charmoso maravilhoso. Mas para a blogueira que vos fala, não funcionaria. Só se fosse todo branco, o cinza não combina comigo. Porém, para quem gosta ou combina com o estilo já tem uma ideia para colocar no caderninho.


Um closet com portas para sair do momento: "vejam todas as minhas roupas". Minha opinião? Acho libertador. Você pode ter sua bagunça e ninguém vai ver ou te julgar. Além do espaço todo que tem para você se vestir. A diferença para um armário comum é que esse closet tem o tamanho do meu quarto! E tem esse puff lindo se esfregando na minha cara e gritando: "eu sei que você me quer!". Bônus para as luminárias charmosas e o espelhão (que sozinho é do tamanho do meu guarda-roupa).


Você que colocou uma tábua de passar roupas no closet, te acho um gênio. Na boa, só salvei a foto por que o que eu pensei na hora que vi essa foto foi: "que ideia brilhante, véi!" Ótima dica para quem usa camisas ou roupas que amassam facilmente. Dá pra dar aquela ajeitadinha antes de sair de casa e chegar no trabalho parecendo que vive em novela, exceto se você pega ônibus lotado. Aí só se tiver ferro de passar portátil.


Simples, branquinho e prático. Excelente. O espaço dos sapatos é o que eu mais gosto, ficam todos arrumadinhos, dá pra ver todos e escolher numa boa e não toma muito espaço. Já o espaço das bolsas acho menos prático, dá certo se você tem poucas bolsas ou só deixa aí as mais usadas ou mais bonitas. Porque, na boa, nenhuma mulher tem apenas quatro bolsas. To certa ou to errada?


Coloridão e divertido. Esse espaço me deu várias ideias que eu fui adaptando para a minha vidinha. Minha versão? Branco com as mesmas divisões, acrescentaria um espaço para as minhas bijus, trocaria o banco por um daqueles puffs divônicos e deixaria a parede dos sapatos do jeitinho que ela está: rosa no fundo, prateleiras de vidro espaçadas para caber todo tamanho de sapato e super iluminada.


A coisa mais linda do mundo é ver as roupas assim agrupadas por cor. Parece um arco-íris, meu Deus! Ou aqueles negocinhos de ver cor no computador que ele deixa tudo por tom, sabe? (nossa, agora que eu percebi como eu sou ruim com tecnologia. Não faço a MENOR ideia se essa paradinha tem nome, hahahaha, me julguem.) Na minha realidade não funcionaria já que a maioria das minhas camisetas são estampadas, conto nos dedos de uma mão as que são de uma cor só (talvez eu tenha dado uma exagerada, mas são poucas mesmo).


De volta aos super expostos. Esses assim só funcionam pra quem tem roupas em tons parecidos o que dá uma certa harmonia, mas como eu disse lá em cima e repito: ia enjoar fácil das roupas. Eu não tenho muitas, se ficar de saco cheio das que tenho...


Lindo. Esse eu poderia ter, porque pelo menos enquanto estivesse no computador eu não ia ficar encarando meu vestuário. Acho digno e um ótimo exemplo a ser adaptado por quem tem espaço, lógico (o que não é o meu caso).


Para fechar, o closet que nem nos meus sonhos eu me atrevo a desejar. Que é lindo, luxo e divo não existem dúvidas. Essa poltrona é tudo, o lustre é digno da realeza. Mas pára, né? Olha a quantidade de sapatos! Essa mulher tem mais botas do que eu tenho sapatos! Esse é um dos casos em que você só pode ter um: ou o número de sapatos ou o closet. E na boa, eu fico com os sapatos. Número 38 pode descarregar aqui em casa um caminhão.

É isso, pessoas bonitas. Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei de preparar esse post. Se tiver agradado vou tentar fazer mais posts de decoração, o que acham?
x.o.x.o

quinta-feira, maio 02, 2013

Eu Vi: Homem de Ferro 3


Eu sei que essa imagem que está abrindo o post não é uma imagem oficial do filme, mas eu acho ela tão perfeita que foi impossível resistir. Essa segunda eu assisti um dos filmes mais aguardados do ano pra mim, talvez seja o que eu mais queria ver, não tenho certeza. E foi incrível! Ação do começo ao fim, me deixou tensa por muito tempo, me fez rir e me fez dar o meu clássico sorrisinho de cenas épicas (numa cena o meu sorriso foi de orelha a orelha, não darei spoilers não se preocupem).

Amo esse poster, coisa mais linda.
Nesse filme, Tony Stark está enfrentando alguns traumas pós invasão alienígena no filme dos Vingadores e vai ser forçado a encarar coisas do passado de uma época que ele não gosta de lembrar. Vai ficar viciado em fazer armaduras (como a gente já tinha visto em diversas imagens e nos trailers) e vai lutar muito e dar muita porrada para minha alegria.


Esse foi o filme que ele passou mais tempo fora da armadura, mostrando mais o Tony, não apenas o Homem de Fero. Mesmo assim, ele continua sendo o Homem de Ferro de sempre, do sarcasmo ao cavanhaque. Nem preciso dizer que a atuação do Robert Downey Jr foi maravilhosa e eu não consigo imaginar alguém que teria feito melhor e acho bem difícil que ele vá fazer algum outro personagem que fique tão atrelado à imagem dele quanto Iron Man. O resto do elenco também é brilhante, Ben Kingsley como o Mandarim foi lindo de ver, Gwyneth Paltrow também tava linda como Pepper Pots.


Em alguns aspectos eu achei que o filme ficou parecendo mais uma continuação dos Vingadores do que dos outros filmes do Homem de Ferro. E isso me incomodou um pouco, pois ao mesmo tempo que isso ia acontecendo eles tentavam não citar muito o ocorrido em Nova Iorque e os outros heróis, tanto que em um certo momento o Thor é citado como "o cara do martelo". Oi? Custava dizer Thor ou até o deus alienígena do trovão era melhor. Mas enfim. Os diálogos do filme foram muito bem escritos com piadas muito boas. Em alguns momentos eu achei que essas piadinhas não eram necessárias, mas isso é coisa minha, eu tenho uma certa implicância com piadinhas ou gracinhas feitas depois de uma cena de ação muito tensa, acho que corta um pouco da minha euforia e da sensação de adrenalina que me dá. Mas repito: isso é coisa das minhas maluquices, a minha amiga que tava comigo não reclamou nesse ponto. As cenas de ação, como eu disse antes, foram muito bem feitas e dominam o filme. E eu acho isso uma coisa ótima, acho que Homem de Ferro não poderia ter sua trilogia finalizada num clima meio dark e sério como os primeiros trailers mostraram (o que levou muita gente a comparar com O Cavaleiro das Trevas Ressurge), mas (graças a Deus) o filme se manteve no estilo tanto do personagem quanto no estilo Marvel.

Morrendo de amores, somente.
Só uma perguntinha final: ia doer dar uma cena com mais de dois segundos pro Stan Lee? Se eu piscasse na hora errada eu perdia. Agora deixo vocês com o trailer do filme.


x.o.x.o

quarta-feira, maio 01, 2013

Eu Li: O Teorema Katherine (John Green)


Lembram que eu tinha dito que A Maldição do Tigre foi o melhor livro que eu li esse ano até agora? Bem, foi até antes de ler O Teorema Katherine, porque o livro do John Green veio pra competir pelo posto.

"19 Katherines por enquanto...
Quando se trata de garotas (e no caso de Colin, quase sempre se tratava), todo mundo tem seu tipo. O de Colin Singleton não é físico, mas linguístico: ele gosta de Katherines. E não de Katies, nem Kats, nem Kitties, nem Cathys, nem Rynns, nem Trinas, nem Kays, nem Kates, nem -Deus o livre- Catherines. K-A-T-H-E-R-I-N-E. Já teve dezenove namoradas. Todas chamadas Katherine. E todas elas - cada uma, individualmente falando - terminaram com ele."


O livro é maravilhoso, uma leitura super gostosa. Eu li em três dias e me apaixonei tão rapidamente que eu não parava de comentar com todo mundo sobre o livro, o quanto era legal e até citar alguns momentos pros meus amigos (e pros meus pais, nem eles escaparam). Além de ter postado até foto no Instagram e no Facebook, tanto do livro quando chegou aqui em casa e dele me fazendo companhia no aeroporto (tanto na ida quanto na volta de São Paulo ele estava comigo).


A história começa com o Colin, o menino prodígio com o sonho de se tornar importante e de ter seu momento Eureka, sofrendo pela sua décima nona Katherine ter terminado com ele. Até que seu melhor amigo Hassan, um árabe muito engraçado, aparece e eles decidem fazer uma road trip juntos. E durante a viagem o momento Eureka do Colin finalmente aparece e ele começa a desenvolver o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que irá dizer matematicamente quem vai terminar o relacionamento e quando.


O livro é muito engraçado, me fez dar gargalhadas lendo (algumas eu tive que segurar, já que eu estava sentada no aeroporto a maior parte dos momentos em que eu li). É cheio de notas de rodapé, umas simples e outras que tomam um grande espaço de explicações, comentários e até gráficos. Achei a capa linda, simples ao mesmo tempo que mostra certos ingredientes da narrativa. Além de eu ter adorado a "mini nota de rodapé" feita com o nome do autor. Essa capa, pelo que o John Green falou em seu site foi feita por um nerdfighter (os fãs dele) e foi usada em vários países.

Uma nota de rodapé fofinha pra vocês.
Eu já era fã do John Green antes, por conta dos vídeos nele no canal dele com o irmão lá no VlogBrothers. Os vídeos são muito engraçados e me ajudam a praticar bastante o inglês já que tanto o John quanto o Hank falam rápido e sobre um monte de coisas. Sem contar que eu me identifiquei muito com o John pela mania dele de abrir diversos parênteses numa conversa e de falar super rápido, coisas que eu também faço (e eu concordo muito com as opiniões dele).

Uma nota de rodapé das grandes agora.

Mas voltando a falar do livro, o Colin lê muito e é inteligentíssimo então o livro é cheio de comentários sobre tudo que ele sabe de coisas interessantes ou engraçadas para coisas meio banais. Sem contar que ele é apaixonado por anagramas e ele os faz para tudo. E mais! Ele fala vários idiomas, então aparecem palavras em outras línguas que serão traduzidas nas notas ao longo do livro. Alguns palavrões também aparecem no livro, porém o que mais aparece é o fug e suas variações, e ele explica o porquê desse uso (numa nota de rodapé, obviamente).


O poema anagramatizado em dedicatória para a esposa do John Green, achei muito fofo. Eu ainda não li outros livros dele, mas fiquei com mais vontade do que já tinha antes. Esse livro é bem mais tranquilo do que A Culpa é das Estrelas (que eu ainda não tenho nem li, mas está na wishlist), mas me fez pensar sobre certas coisas e me fez rir muito (mas isso eu já tinha dito lá em cima).


Palavras finais: recomendo muito esse e os outros livros dele (pelo que vejo a galera falando). Também acho que vocês podem assistir os vídeos dele e se divertirem sendo um Nerdfighter como eu. Ah, outro dia quando eu entrei no tumblr dele pela primeira vez me deparei com uma postagem para os Nerdfighters brasileiros, achei muito linda, fiquei super orgulhosa e ansiosa para ler A Culpa é das Estrelas, vai dizer que não foi fofo mandar isso pra gente? Fico sempre feliz quando os autores reconhecem seus fãs e são atenciosos assim com eles.

O post foi grande, me empolguei um pouco, mas se vocês preferem que eu seja mais sucinta é só me avisar nos comentários que eu me controlo.
x.o.x.o